Campanha internacional pela
regularização do territorio Maxakali (MG)
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El Centro de Documentación e Investigación Histórica-Museo del Indio, de la Universidad Federal de Uberlândia, colabora activamente en la campaña internacional en defensa del pueblo indígena de los Maxakali (Estado de Minas Gerais). Se trata de una actividad en la que se unen la investigación histórico-antropológica y la defensa de los derechos culturales, religiosos y físicos de un pueblo que ha visto reducida su población a 750 individuos, cuya supervivencia depende de sus derechos sobre la tierra.Dulcina T. Bonati Borges. / Lançada no dia 24 de outubro de 1995, a Campanha Internacional pela regularização do território Maxakali tem o objetivo de assegurar a conclusão do procedimento de regularização da área pertencente a este povo indígena, iniciado em 1992, quando foi elaborado o Laudo Antropológico Maxakali. Nele estão reunidas informações que comprovam a posse imemorial dos Maxakali, situados no município de Bertópolis (MG), sobre a área intermediária entre duas glebas em que vivem, e que se encontra invadida por fazendeiros.
Hoje a sociedade Maxakali é totalmente impossibilitada de grandes deslocamentos, como fazia no período da colonização, não só pela sua atividade agrícola, mas também pela ocupação das terras contíguas pela sociedade envolvente. As terras dos Maxakali foram vendidas por um aventureiro, Joaquim Faguntes Martins, de Joaima (MG), que conheceu os índios em 1914, passando a viver com eles. A partir desta data ganhou a confiança deles, apossou-se de suas terras, fez "benfeitorias" com a "mão- de-obra" Maxakali, depois vendeu quase todas as terras, deixando os índios na mendicância.Se trata de una actividad en la que se unen la investigación histórico-antropológica y la defensa de los derechos culturales, religiosos y físicos de un pueblo