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* PAINEL DO MERCOSUL PARA O CENTRO DE INTEGRAÇÃO DA UPFel.
* EXPOSICIÓN PERMANENTE SOBRE ETNOGRAFÍA ECUATORIANA.

Painel do MERCOSUL para o centro de integração da UFPel

Os artistas plásticos Acelino Carús e Duda Gonçalves falam do processo de elaboração do painel pictórico para o Auditório Simon Bolívar, do Centro de Integração do Mercosul, da UFPel.

Carús e Gonçalves. / Quando nos foi solicitada uma interferência plástica, no Auditório Simon Bolívar, localizado no prédio do Centro de Integração do Mercosul da Universidade Federal de Pelotas, tomamos como ponto chave a função do edifício, o que determinou posteriormente a linguagem plástica mais adequada.
A pintura do painel teve um extenso processo de elaboração, desde os primeiros esboços do projeto até sua cristalização durante a execução. Partimos do pressuposto que a imagem deveria ilustrar de forma simples a unificação dos países do mercado do sul. Assim, retiramos da cartografia épica elementos gráficos de reconhecido valor simbólico, que foram reagrupados de acordo com as proposições anteriores e com o espaço físico determinado, estabelecendo uma fácil comunicação com o público.
Como elemento central do painel, foi usada a imagem de um mapa geográfico da América do Sul. Diferente dos outros elementos dispostos ao seu redor, sua forma é atemporal: apesar de se tratar de um mapa atual, o esfumato e o tratamento monocromático, que definem os países do Mercosul, amenizam os limites físico-geográficos atuais, remetendo à integração e ao tratamento dado aos antigos mapas, sugerindo que temos todos uma história em comum.
Os elementos gráficos épicos que compõem e equilibram a composição são: a caravela, que simboliza descobrimentos, o ir e vir em busca de mercadorias; a rosa dos ventos, usada na cartografia para localização através dos pontos cardeais; o sol que simboliza supremas riquezas e outros elementos decorativos inspirados nas iluminuras da Idade Média, que aqui servem como moldura para inscrições e pequenos brasões.
O uso de poucos elementos e o tratamento pictórico utilizando cores rebaixadas, com pouca luminosidade, têm como intuito estabelecer uma harmonia com o projeto arquitetônico do interior do edifício, constituído de um mínimo de elementos e ser pano de fundo sutil no auditório, em que a principal atração são os palestrantes, o público e os eventos realizados.
Este trabalho contou também com a participação da artista plástica Andréa Banchettini e da fotógrafa Giovanna Ronna, que fez o registro das imagens finais do painel.


La Rábida: exposición permanente sobre etnografía ecuatoriana

Guadalupe Ruíz. UNIA. / La Sede Iberoamericana de la Universidad Internacional de Andalucía ha incorporado a sus instalaciones una exposición permanente de Etnografía ecuatoriana, obsequio de la Universidad Andina Simón Bolivar, que ha donado las piezas que la componen. Las urnas donde éstas se albergan han sido cedidas por la República del Ecuador, y corresponden a las vitrinas y mamparas que albergaba el Pabellón de dicho país en la Exposición Universal de Sevilla del 92.
Un total de 250 objetos sobre costumbres, vestimenta, elementos de adorno personal, cerámica, mimbre y demás utensilios etnográficos componen esta muestra, que fue inaugurada por el rector de la Universidad Andina Simón Bolivar, Enrique Ayala, y por el cónsul general de Ecuador en Andalucía, Héctor Salgado.
Durante su intervención, Enrique Ayala destacó el carácter de la exposición y calificó de laborioso el proceso de recopilación de objetos, "que si bien constituyen un conjunto modesto, tienen un importante carácter antropológico, ya que han sido buscados en sus lugares de origen".
Dentro de la Muestra se incluye, asimismo de manera permanente, una momia perteneciente a la cultura de Paracas, que se localiza en el Sur de Perú y Bolivia. Esta momia, que pertenece a una mujer de nombre Chiu-Chui fue recogida en Bolivia por la expedición española al Pacífico.


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